Como recorrer a uma justiça eficiente diante de invasões crackers?
Brasil, Rio de Janeiro, novembro de 2018
A internet deixou todo mundo conectado. A internet quântica
ainda é uma novidade. Computadores quânticos porém, já existem em empresas como
a IBM e Google e estão acessíveis na nuvem. Eles possibilitam a existência do teletransporte
quântico.
O teletransporte é um fenômeno físico de entrelaçamento
semelhante à ressonância e independente em distância. O objeto envolvido no
processo é um fóton — a mínima partícula que compõe raios eletromagnéticos,
como a luz, por exemplo. Essa mínima partícula também é chamada de “quantum”.
O entrelaçamento das partículas ou “quantum”, contudo,
mostrou-se difícil ao nível conceitual. Mas os investigadores superaram o
desafio utilizando um algoritmo de computador, chamado Melvin, que procura uma
implementação experimental. Desta forma, determinaram a melhor configuração
experimental para produzir o entrelaçamento.
Para entender o teletransporte quântico, primeiro você
precisa entender o conceito de informação quântica. No mundo quântico, o estado
exato de um átomo ou de um fóton pode ser considerado um tipo de informação.
Assim, você pode pensar em um organismo não como uma entidade inteira, mas sim
como a agregação de diferentes bits quânticos, ou qubits.
Segundo a Science Magazine, experiências de teletransporte
por meio de emaranhamento quântico já são feitas de um ponto a outro na Terra
desde 1997 — primeiro em laboratórios, mas depois levadas a grandes distâncias
e até mesmo acontecendo em diferentes pontos de espaços urbanos.
O teletransporte hoje não é um deslocamento total do objeto,
é uma projeção. Um exemplo de possibilidade dessa projeção seria um software de
biometria fazendo um projeto de um objeto que pode ser encontrável à distância
com dados de imagens, sons e sensíveis através de raios eletromagnéticos.
Sistemas operacionais podem usar tecnologias de troca de
dados sem fio ou mesmo identificação por radiofrequência. Seu software pode
também acoplar uma plataforma com acesso a vários aplicativos e serviços como
navegação por mapas e conversão de voz em texto, por exemplo.
A internet quântica operada por meio do teletransporte
permitiria que uma informação surgida em um ponto do planeta chegasse a outro
sem ter que viajar por um caminho online. Mas esta informação poderia estar na
internet convencional em registros da deep web, uma região profunda que não é indexada
em sites de busca e só é reconhecida com o navegador Tor (The Onion Router).
Então, o teletransporte quântico é essencialmente a
transmissão de qubits entre dois locais diferentes. Os físicos que discutem o
teletransporte quântico não o fazem a serviço de eventualmente teleportar
objetos físicos, mas como uma maneira de se comunicar, enviando qubits de um
lugar para outro sem ter que anexar informações a uma partícula física.
É incorreto dizer que um átomo próprio foi teleportado, mas
seu qubit, ou seja, as informações codificadas no estado eletrônico do átomo,
foi movida através de longas distâncias.
Isto se daria pela internet quântica. A internet virou uma
mão invisível de poder sobre nossa propriedade e um sistema operacional –
sempre com novas atualizações - hoje pode abalar uma privacidade e um
patrimônio de um indivíduo. O que fazer para proteger uma filha, um filho ou a
si próprio de um ataque malicioso?
O teletransporte quântico já é uma realidade desde 1997, mas
sua utilização foi desviada para atividades relacionadas ao terrorismo. É o que
relata a jornalista carioca Rosângela. Durante vinte anos ela sofreu uma
verdadeira guerra provocada pelo profissional de TI, conhecido por pessoas
influentes como Marquinhos de Niterói, que movimentou uma startup criminosa.
Ele ofereceu a invasão de privacidade e a subtração de
propriedade de sua individualidade no formato de um game online para
divertimento. Juntou-se a um grupo de produtores e consultores e sua parceira
Kátia e venderam o projeto para o empresário da indústria de entretenimento
Roberto Marinho com o nome de a Big TV.
O esquema se valia do tráfico e mineração por blockchain em
dark web, região ainda mais obscura da deep web, a partir de torturas físicas e
psicológicas com linhas de eletromagnetismo. Somente com a aposentadoria do
empresário em 2017 a tragédia cessou e ao final, devastou a vida da
profissional.
Rosângela foi vítima do esquema a partir de um mestrado numa
universidade do Rio de Janeiro e exercendo sua profissão numa revista
internacional. Ela foi pega numa espécie de phishing por teleporte. Caiu nesta
rede aos 35 anos e só fez lutar para se livrar do prejuízo até os 55 anos,
perdendo o casamento com o marido Carlos, o filho e a casa, sob pânico e uma grave
turbulência.
É fato que enquanto cresce a tecnologia de informática
precisamos definir uma regulação para o setor.Uma política de privacidade e
segurança de dados prevenirá e multará casos como este impedindo que pessoas
tenham sua força de trabalho e suas vidas e completamente destruídas . A defesa dos direitos autorais e
de propriedade intelectual, material e imaterial, devem ser garantidas para
impedir a atuação destes crackers que utilizam registros obscuros para o
tráfico e o terrorismo que hoje negocia em bitcoins.
Tamanha injúria fez com que Rosângela busque um
esclarecimento técnico e público urgente do crime hediondo e doloso ocasionado por
esta ferramenta tecnológica que vem sendo conhecida como teletransporte
quântico. Além disso, visa a justiça efetiva para obter reparação pelo
sofrimento com o transtorno e pelas perdas e danos incomensuráveis que este
causou a ela.
Comentários
Postar um comentário