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CIBERATAQUE POR VINTE ANOS


A internet quântica amplia a atuação do terrorismo

Brasil, Rio de Janeiro, dezembro de 2018

Como impedir que um cracker ataque uma pessoa e tudo que a diz respeito? A internet quântica tornou esta ameaça ainda maior pois profissionais de TI tem nas mãos armas cibernéticas que colocam a integridade de um indivíduo em risco.

Computadores quânticos existem na IBM, Google, Intel e Microsoft e seus serviços podem ser acessados na nuvem. Hackers criminosos já se valem há décadas de suas ferramentas e vivem negociando atividades do terrorismo.

Ciberataque é o ataque efetuado geralmente através da internet, no qual são violados sistemas informáticos, com o objetivo de espiar, provocar danos, roubar dados etc.

Nos Estados Unidos, o Congresso votou sobre leis específicas para ciberataques no fim do ano passado.  Calcula-se que o roubo de propriedade intelectual corporativa, via hackers, já chegue a US$ 1 trilhão por ano no país.

O prejuízo do ciberataque do NotPetya está estimado em U$10 bilhões, enquanto o do WannaCry, de acordo com diversas estimativas, oscila na faixa de U$4 a U$8 bilhões. O NotPetya é considerado o ciberataque global mais caro da história.

Existem também reações para mostrar os prejuízos com um ciberataque e como a internet interfere em nossas vidas. Mirai, por exemplo, foi um ciberataque que gerou a queda da Internet.

As botnets existem há séculos, mas o surgimento da Internet das Coisas realmente as deu nova vida. Dispositivos cuja segurança nunca foi considerada e para os quais não existia antivírus começaram a ser infectados subitamente em larga escala.

Esses dispositivos, então, rastrearam outros do mesmo tipo e os infectaram imediatamente. Essa frota de zumbis, criada com um malware batizado de Mirai (“futuro”, em japonês), cresceu e cresceu, apenas à espera de instruções.

Até que um dia – 21 de outubro de 2016 – os donos dessa botnet gigante decidiram testar suas capacidades e fizeram com que milhões de gravadores de vídeo, roteadores, câmeras IP e outros equipamentos “inteligentes” inundassem a Dyn, provedora de serviços de DNS, com solicitações.

A Dyn simplesmente não foi capaz de suportar um ataque DDoS tão grande. O DNS, assim como os serviços que dependem do sistema, ficaram indisponíveis: PayPal, Twitter, Netflix, Spotify, serviços online da PlayStation, e muitos outros nos Estados Unidos foram afetados.

A empresa eventualmente se recuperou, mas a amplitude do ataque Mirai fez o mundo parar e refletir sobre a segurança das coisas “inteligentes” – foi o maior de todos os alertas.

Esta data é marcante para a jornalista carioca Rosângela. É o dia de seu aniversário. Ela tem uma história de uma longa batalha particular para se proteger de um ataque cibernético por vinte anos à sua propriedade intelectual.

Isto fica realmente sério quando entra em cena a internet quântica e novas ferramentas informatizadas. Daí a segurança privada fica ainda mais abalada. Rosângela ficou refém de hackers criminosos a partir de seus 35 anos e teve prejuízos incalculáveis.

O teletransporte quântico foi usado para roubar seu patrimônio e sua força de trabalho, invadindo seu espaço e destruindo seu tempo num caso inédito de terrorismo.

A jornalista sofreu tortura física e psicológica por parte do profissional de TI conhecido como Marquinhos de Niterói. Ele e sua parceira Kátia associados a um grupo de produtores e consultores obtiveram vantagens através do tráfico de sua propriedade material e imaterial.

Após um concurso para a casa de criação do Grupo Globo em 1995, sob o tema “A Quadrilha”, a jornalista percebeu sofrer com ciberstalking que se agravou em 1997, durante seu mestrado e atividades profissionais, se tornando fatal ao escrever um romance autoral em 2002.

Sob trollismo e ataques da maior gravidade, a jornalista teve que se defender perdendo neste tempo a união oficial, sua descendência e seu lar. Apesar de existir uma divisão que trata de cibercrime na Interpol, a pareceu que eles não estão muito interessados em resultados.

A startup criminosa ofereceu seu projeto para o empresário da indústria de entretenimento Roberto Marinho, e a jornalista só obteve um livramento com a aposentadoria do barão da mídia em 2017, quando a carioca já completava 55 anos.

Sob phishing em teletransporte, a jornalista foi submetida a violência extremada e permaneceu sob linhas de eletricidade, ondas de eletromagnetismo e radiação em um game online para divertimento de usuários acumulando em blockchain alta arrecadação em bitcoins.

No blog bem te vi verde estão publicados os artigos; “O TELETRANSPORTE EXISTE DESDE 1997” e ”CIBERTERRORISMO POR INTERNET QUÂNTICA”, que desenvolvem o problema do ciberataque a sua pessoa. Se faz necessário um empenho da sociedade civil para que a jornalista obtenha uma resolução imediata sobre seu caso crítico.

Como são duas décadas recorrendo à justiça em seu país, Rosângela conta com a eficácia de uma campanha internacional de esclarecimento realizada na própria mídia e instituições humanitárias para que seja revelada a verdade do crime a que esteve exposta.

Com a publicação deste crime hediondo e doloso a jornalista busca alcançar uma indenização digna diante de seus algozes. Suas perdas e danos morais e materiais, no entanto, são inestimáveis por ter tido seus recursos destruídos pelo tráfico, a tortura e o terrorismo.

                                       

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