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DIAMANTES DE SANGUE


Anomalia e agentes do terrorismo com o teletransporte

Brasil, Rio de Janeiro, janeiro de 2019

Por amor, Suave veneno, Esplendor, Salve Jorge, Regra do jogo, O astro, Cordel encantado, Cheias de charme, América, A Favorita, Pega pega, Babilônia, O tempo não para, O segundo sol, Mulheres apaixonadas, Totalmente demais e um sem número de telenovelas nas últimas duas décadas do Grupo Globo foram feitas a partir de uma única história que gira em torno de uma nova máquina: a história dos diamantes escondidos.

Até hoje, no horário das 21h se fala em minas de pedras e mineração. Hoje sei que os computadores quânticos se desenvolvem usando centros de vacância de nitrogênio observados em diamantes perfeitos.

Então está entendido. Aquela invasão na sua vida com telefones grampeados, computador hackeado, perseguições por nextel, e uma linha de eletricidade plantada na sua cabeça dando choques e todo tipo de agressão fazendo leitura cerebral é pra vender elaborações e tramas às emissoras de televisão, agências produtoras e plataformas de notícias.

De repente você passa a ver a sua vida íntima vandalizada num jogo de saquear a personalidade e imprimir uma campanha de depreciação, calúnia, coação, injúria e sensacionalismo da fraude, fazendo que a massa se inflame com a máquina de invadir, roubar e matar.

É a forma do dinheiro fácil. Nem precisa trabalhar, muito menos ter gabarito. Basta prestidigitar alguns botões de um sistema operacional. Dá dinheiro com o patrimônio saqueado, e continua a empresa sempre em nova fase de terrorismo.

Há mais de vinte anos me passavam trotes me chamando de pedra, eram policiais,  e aplicaram a "mining" ou mineração em mim contra a minha vontade com a utilização de um teletransporte quântico.

A mineração consiste em o usuário ceder involuntariamente sua energia elétrica e o poder de processamento de sua máquina para gerar criptomoedas para terceiros enquanto acessa páginas. A mineração oculta nos sites foi apelidada de "cryptojacking" ou "criptosequestro".

O peso do passado é da maior gravidade. Mais de duas décadas do maior sequestro de todos os tempos de que se tem notícia. É algo degradante. Mas sempre pode piorar. E piora.

A explicação é que esta mineração é feita em bitcoin ou criptomoeda. A origem do bitcoin é um software criptografado supostamente criado por um programador desconhecido. As negociações são exclusivamente eletrônicas. Sem existência física, o bitcoin apoia-se em um sistema de pagamento entre pessoas peer-to-peer ou ponto a ponto baseado em uma tecnologia denominada "blockchain".

Ao contrário das moedas convencionais, as bitcoins ou criptomoedas são representações digitais de um valor e não são emitidas por um banco central ou uma entidade de crédito. São divisas virtuais. A mais popular é mesmo o bitcoin, que teve um crescimento de 1.200% em seu valor em 2017. As moedas virtuais não são reguladas por governos, grandes bancos ou fundos de investimento, mas por investidores privados.

O bitcoin é basicamente um arquivo digital que existe online e funciona como uma moeda alternativa. Ela não é impressa por governos ou bancos tradicionais, mas criada pelo processo computacional complexo conhecido como "mining" ou mineração.

Todas as moedas e todas as transações feitas com as criptomoedas ficam registradas em um índice global - conhecido como "blockchain", uma espécie de banco de dados descentralizado que usa criptografia para registrar as transações.

As máquinas de mineração em blockchain ficam na Finlândia e cada grupo tem suas máquinas de grampo numa conta de computadores da IBM ou Google que estão disponíveis em nuvem para utilizar linhas em internet quântica para esta mineração.

Estes aparelhos precisam de grandes quantidades de fornecimento de energia elétrica e eles fazem gatos de luz pra manter nossos corpos ligados numa corrente de eletricidade enquanto nos chamam de poste e enfiam milhares de pessoas para ver nossas intimidades da alma e participar de uma competição que consiste em nos roubar, xingar e lesar e lavar.  

São computadores com linhas que se dividem em partículas gêmeas o que tem como resultado a possibilidade de através de uma máquina subtrair toda e qualquer produção cognitiva de um indivíduo imprimindo uma cópia fiel do produto de um cérebro.

Esta tecnologia de grampo trabalha com ressonância magnética o que permite escutar sons do pensamento e varrer as imagens cerebrais. Nunca na história houve este grau máximo de invasão e roubo na origem do trabalho, realizado por um corpo com as suas potencialidades concretas.

Esta nova máquina sintetizada para situações especiais, caiu nas mãos de esquemas da indústria de produção cultural e passou a ser um instrumento de apropriação de obras de arte de valor máximo numa escala de apreciação, numa era de reprodutibilidade técnica iniciada por volta da década de 1930, como nos mostrou Walter Benjamim e a Escola de Frankfurt.

Grupos econômicos se valeram destes novos aparelhos para suprir a necessidade de conteúdo de seus veículos tendo por consequência uma monstruosidade econômica ao destituir o trabalho de seu real produtor.  Iniciou-se um novo fenômeno financeiro no qual blocos de pessoas se escondem atrás de máquinas de subtração de valores, quebrando os direitos do autor e agindo na sociedade com tráfico e terrorismo a fim de agir como estelionatários.

Novas camadas de violência surgem a fim de justificar estes modos de atuação o que gera uma promiscuidade de códigos que passam a regrar novos métodos de apropriação. A desregulação neoliberal resulta num mercado voraz por novos produtos.

Isto  permite a execução de ondas cada vez maiores de deformidades, atingindo as instituições generalizadas (principalmente as da medicina) e gerando cada vez maiores consequências dos desfalques e trapaças sempre em desacordo com a saúde social e incentivadas por grupos internacionais que colocam o mercado de consumo como entidade maior no jogo capitalista.

Vemos então o desvio de enormes quantias de dinheiro destinadas a mascarar e despistar o indivíduo de uma consciência de seu papel na cadeia produtiva, ocorrendo uma ruptura entre criação e troca monetária para uma identidade atuante.

Um exemplo é o forjamento de ideias para fazer passar o crime de apropriação. Fala-se muito de Beethoven e uma sociedade de surdos. Isto nada mais é que o escamoteamento de práticas de invasão de um organismo produtor de linguagem em sua origem o que significa uma total violação de riqueza.

Recentemente houve uma moda de exposições com pessoas que foram conhecidas através das forças da parapsicologia deslocando a subtração por novas ferramentas para o velho universo do sobrenatural.

Um artista, no entanto, que tem um pensamento vigoroso identifica claramente esta apropriação por parte dos meios de produção e seus produtos. Identifica porque linguagem requer capacidades cognitivas e aspectos diferenciais como criatividade, além de manifesto estilo de vida que exterioriza uma assinatura.

Erin Brocovich – uma mulher de talento, O livro de Eli, Cisne Negro, Gravidade, Trolls são produtos culturais que podem ser facilmente identificáveis como resultado da apropriação de novas formas de subtração de valores.

Valores únicos com significação própria e denunciam os esquemas que viciam a indústria cultural em seus novos métodos aceitos de corte de quadros, cortando no que é mais importante: a identidade em multiplicidade de uma produção, mesmo porque um criador pode ser reconhecido por avaliadores de obras de arte e nunca perder a sua assinatura.

Aparelho de Estado se confunde com novos aparelhos técnicos e surge uma deformidade econômica que é organizada pela contravenção e grupos que só se sustentam através de aplicação de golpes sucessivos tendo sempre que se evadir para novos disfarces de sua impertinência financeira.

Enquanto o autor é um indivíduo, os grupos de interesse financeiro avançam com alianças variáveis que podem ser de atividade, como uma marca de um povo, ou com base em contratos fictícios que nada provam em termos de compromisso profissional.

Esta é a luta da jornalista carioca Rosângela Trolles que foi sequestrada por aparelhagem de invasão de privacidade e roubo de dados como forma de apropriação de sua atividade de trabalho.

Embora ela percebesse o uso indevido de sua propriedade intelectual, os grupos se dividindo entre força de coação de Estado e força econômica da indústria, passaram a exercer a extorsão e o estelionato de seus bens.

Foram revelados os grupos tóxicos e agentes de furto, além de esquemas faraônicos para alimentar o engenho. Marquinhos Sherman foi identificado como profissional de TI que possibilitou o crackeamento da produção da jornalista e de seu próprio corpo, que ele se arroga em deteriorar exigindo pagamentos de dívidas inexistentes. Carla Camurati surgiu como a estelionatária assinando obras roubadas e agindo no latrocínio e na lavagem de dinheiro desses bens de grande retorno monetário.

Cadastros de pessoas jurídicas rastrearam empresas fantasmas que fizeram circular estes bens particulares. Estado atuou com corrupção sistêmica, tanto alimentando os engenhos como fornecendo recursos desviados para a sustentação do crime. É o caso das prefeituras e governos como os já publicados sobre Jorge Roberto Silveira e Sérgio Cabral.

Grupos da indústria incentivam os esquemas periféricos pois com isto se nutrem de linguagem nova e atuantes que seus quadros aparelhados nunca poderão promover. Contravenção entra como a última camada dessas ondas periféricas de desapropriação assumindo atividades sem limite para a anormalidade, gerando ações de tráfico, assassinatos, invasões de propriedades, estabelecimento de taxas sem nexo, abuso de comportamento social, criação de novas necessidades estabelecidas à força de coação, coerção e constrangimento. Surgem também a profanação do corpo e do ser produtor como método de alienação de sua história e bens.

É o caso do jogo do bicho e de Rogério de Andrade que atua no registro do terrorismo associado a grupos policiais e agência de inteligência e seus chefes como Marcelo Itagiba ou de nazifascismo como facções religiosas de Paulo e Lea Geiger e Marcos Sherman, como  cresceu em manifestação na comunidade judaica.

Esta distorção é sua tradição para poder se utilizar destas novas ferramentas de poder econômico. Atividades como pirâmides financeiras são aplicadas a partir da propriedade intelectual de uma artista como é possível encontrar em Rosângela Trolles.

Universidade, produtoras e consultores agiram por décadas no desvio de seu trabalho resultando num enorme escândalo social e financeiro encabeçado por bicheiros, policiais e estelionatários além de messias de lavagem de dinheiro.

Rosa Maria Dias e Julio e Noa Bressane são um grupo de estelionatários. Carla Camurati e Neville de Almeida, familiares e ajudantes, também agem com o terrorismo e latrocínio. Paulo, Lea e Amir Geiger fazem correntes de tráfico que se detém em órgãos comercializáveis atendendo a vários níveis de demência para atingir seus objetivos de invasão e roubo.

Manga, Mello e Boni surgem como agentes infiltrados em instituições como a polícia, Congresso e emissoras de rádio e televisão fazendo campanhas eleitorais para obter cargos e dirigir empresas estratégicas fazendo desvios e alimentando o engenho periférico.

O caso da jornalista é o maior escândalo de sequestro e seu trabalho desviado gerou bilhões em mais de duas décadas de grampos atraindo a violência irrestrita desses grupos mal feitores que participaram como formigas do recolhimento das migalhas de processo criativo.

Essa multidão ignóbil julga ser procedente a violência e o latrocínio incentivados pelos mecanismos viciados de trapaça na ordem social e financeira.

O crime nunca foi tão hediondo. Fazer uma linha de eletricidade presa a um cérebro para copiá-lo na origem sob sua deterioração, seja através de cerceamento de liberdade, imputação de penas médicas, desavenças para a injúria e alienação em manicômios.

Constrangimento, exibição publica de intimidade e oferta de entradas num órgão fundamental, para divertimento de hordas de imbecis que agem com a covardia do anonimato e da impossibilidade do indivíduo se defender da arma cibernética.

Esta arma ostentada por criminosos deliquentes já não é nenhum segredo de Estado e tem um longo passado de atividades ilícitas gerando a brutalização da refém que se vê perdendo seus recursos para o tráfico de órgãos que recruta sempre novos soldados num exército da salvação de seus ganhos espúrios e sempre uma nova ameaça à vítima.

Desejamos também que seja feita uma auditoria do volume financeiro gerado pela veiculação do trabalho autoral da jornalista carioca Rosângela Trolles e seu patrimônio saqueado para que este seja entregue sem demora à profissional que já se encontra sem recursos.

Se faz necessária e mais que emergencial uma indenização por perdas e danos morais e materiais e a enorme ofensa pública de ter sua casa e sua intimidade invadidas por grupos que emitiam a dinheiro esta privacidade inviolável por Constituição e códigos civil e penal.

Gostaria que a imprensa publicasse o escândalo desse sequestro em detalhes com nomes, datas, delitos, abusos, dados e ganhos espúrios por parte dos assassinos incluindo o episódio de assassinato de sua avó alemã lúcida Helene Friedlander por ação de Gustavo em meio a ameaças e deboche envolvendo Grupo Globo, Estado, universidades, facções religiosas, jogo do bicho e indústria da informação e entretenimento.

Diante do terror e da extrema ofensa cotidiana durante décadas, gostaríamos que um esclarecimento público seja feito com respeito à honra da jornalista e certos familiares relacionados à Rosângela Trolles.

 


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