Mecanismo para fraudes de computadores quânticos
Brasil, Rio de Janeiro, janeiro 2019
Energia é o que alimenta os computadores e suas fontes. O
computador quântico é uma máquina que usa qubits no lugar de bits. É alimentada
por grande demanda de eletricidade.
Para conseguir isso, as empresas têm mantido hardware e
outros componentes dos computadores quânticos dentro de um refrigerador que
mantém os qubits a temperaturas próximas do zero absoluto. O que gera mais
consumo de energia elétrica.
Energia elétrica porém, alimenta hardwares que são somente aparelhos
eletrônicos. Mas de onde vem a produção que surge nestes meios? Vem de outra
energia; energia de quem produz o trabalho, sua elaboração, sua conceituação, sua
criação, seu suor. Energia humana, energia pessoal, energia da juventude,
energia que se esgota e que é o real valor capitalista.
A revolução quântica trouxe um novo mecanismo que está
confundindo o universo do trabalho e de quem produz. É o teletransporte quântico com suas linhas
de partículas gêmeas que alcançam um produtor e reproduzem em cópias fieis seu
trabalho, dentro do computador do Estado, corporações ou contravenção.
Mas como o trabalho de um indivíduo aparece de outro lado na
máquina de um cracker?A ideia da computação quântica é justamente usar
partículas, átomos ou moléculas que se comportam de uma forma bizarra para
processar informação.
A mecânica quântica é famosa por predições no domínio do
minúsculo, dos átomos e moléculas, em que é muito bem sucedida.
Os físicos explicam algumas das propriedades essenciais da
mecânica quântica. São estas:
Superposição
Este é um termo técnico que descreve uma das principais
características de objetos microscópicos que seguem as regras da mecânica
quântica. A superposição quântica é a possibilidade de um objeto quântico
assumir uma combinação peculiar de propriedades que seriam mutuamente
excludentes de acordo com a nossa intuição clássica.
No caso do elétron, além de podermos colocá-lo no ponto 0 ou
no ponto 1, podemos também colocá-lo numa situação em que ele se comporta de
certa forma como se estivesse nos dois pontos ao mesmo tempo.
Dizemos então que o elétron está num estado de superposição
de posição nos dois pontos.
Em princípio, a detecção da posição do elétron poderia ser
feita com fótons, que são partículas de luz, mas na prática têm-se também usado
outras técnicas.
O elétron se comporta, em alguns aspectos, como se estivesse
em várias posições ao mesmo tempo.
As superposições são muito bem descritas como uma onda, e as
amplitudes de probabilidade fazem o papel da altura da onda em cada posição e
momento. É por isso que o conjunto completo das amplitudes de probabilidade é
chamado às vezes de função de onda quântica, e dizemos que sistemas quânticos
às vezes se comportam como ondas.
O outro tipo de comportamento de um sistema quântico e a
estranha coexistência desses dois comportamentos ficou conhecida como dualidade
onda-partícula, e é uma das características essenciais da física quântica.
Não são só elétrons em pontos quânticos que podem ficar num
estado de superposição. Isso pode acontecer com qualquer propriedade de um
sistema quântico. Assim, uma corrente elétrica em um material supercondutor
pode estar num estado de superposição como se corresse numa direção e na
direção contrária ao mesmo tempo; uma partícula de luz (fóton) pode estar numa
superposição de energias diferentes, ou diferentes direções de propagação; e
assim por diante.
Emaranhamento ou Entrelaçamento
Emaranhamento quântico foi chamado por Einstein de “ação
fantasmagórica à distância”. Veremos que em algumas situações, partículas
quânticas distantes parecem estar se comunicando, de maneira que as medidas de
suas propriedades revelam resultados coordenados entre si, ou correlacionados.
O emaranhamento quântico é a característica que possibilita
a criação de pares de partículas que revelam correlações surpreendentemente
fortes entre suas propriedades.
Por exemplo, usamos um cristal especial e um laser para
criar um par de fótons, ou seja, partículas de luz. Essas partículas são
criadas juntas, e por isso também mostram correlações entre suas propriedades.
Por isso mesmo, costumamos chamar os fótons criados nesse processo de fótons
gêmeos.
Depois de criarmos o par de fótons, podemos mandar cada um
deles em direção diferente. Duas ou mais partículas distantes que podem revelar
não-localidade quântica são ditas emaranhadas – um termo que lembra essa forte
correlação à distância.
Assim que o emaranhamento de fótons começou a sair do papel
e ser implementado na prática, os teóricos passaram a investigar as possíveis
aplicações em telecomunicações e processamento de dados.
Um dos usos é a criptografia quântica que explora a
não-localidade quântica para transmitir mensagens com segurança. Outra
aplicação do emaranhamento atende pelo nome de teletransporte, pois permite
reconstituir à distância estados de superposição de uma partícula qualquer.
É através do teletransporte ou a linha entre pessoa e
computador que surgiu um novo modo de roubar na origem a propriedade
intelectual de um indivíduo, subtraindo-lhe conhecimento e performance. Ao se
conectar em indivíduos surgem nos aparelhos eletrônicos produtos gêmeos como
cópias fiéis, sem o mínimo esforço ou capacidade de trabalho.
Porém, é na criatividade que se concentra o maior valor financeiro
da atual revolução industrial na qual as máquinas adquiriram mecanismos
inteligentes. Sabemos porém, que um computador mesmo sendo quântico, não é
capaz de produzir conceitos, discursos, elaborar enredos, escrever livros,
artigos, ter idéias, dançar ou desempenhar comportamentos construtivos.
Esta é a guerra enfrentada pela jornalista carioca Rosângela
Trolles desde seus 35 anos. Ela foi grampeada aos 32 anos e invadida por
monitoramento via satélite com uma linha de internet quântica e viu todo seu
patrimônio genético, cultural e financeiro saqueado por crackers sofrendo com ciberstalking
até os dias de hoje aos seus 56 anos, sem receber por seu trabalho e pagando
para sobreviver a ataques.
A jornalista busca fazer um levantamento com todos os
títulos nacionais e internacionais que saíram de sua atuação, o enorme volume
de informação, sua produção de sentidos, seu entendimento e sua manifestação no
mundo. Um exemplo é a animação Trolls da Dreamworks de 2016.
O nível de furto instalado é tão alto que entidades mundiais
precisam intervir sobre este crime iniciado na década de 1990 uma vez que é
emergencial uma indenização pelo roubo de sua força de trabalho, pelo uso
indevido de sua imagem e expressão e pela invasão de sua privacidade.
Este esquema de terrorismo que grupos insistem em manter é um
escândalo de corrupção, gerando desfalques, violência irrestrita e sempre
arranjando novas formas de escapar das regras financeiras que regem a real
economia.
Foi o que fez o profissional de TI Marquinhos de Niterói e
seu grupo de fé para seu cliente Roberto Marinho do Grupo Globo. Outros mercadores
também atuam no roubo de propriedade intelectual como políticos ligados ao
Estado e a corporações, produtores e consultores da indústria cultural.
Sem mais truques, estes devem responder pelo crime financeiro
e hediondo e ressarcir a jornalista publicamente sem demora pois os prejuízos
já contam de mais de duas décadas de invasão de propriedade, roubo de dados e de
“gêmeos” de seu trabalho autoral realizado com seus recursos próprios.
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